Éramos 8: eu (Lourenço), Chris Tarrisse, Hernando e nossa digníssima guia Bibi indo no carro da Chris; e Jana, Arthur, Moacir e Mark, no carro do Arthur.
Após pararmos no Garrafão, chegamos `à entrada do parque umas 7 e tanto (estou com dificuldades para lembrar os horários). Sei que iniciamos a trilha no rumo da Pedra do Sino por volta de 8.30. Antes o Arthur havia combinado de acompanhar Jana, num ritmo mais lento, e disse que talvez os dois fossem à Pedra da Cruz.
Daí Moacir e Mark puxaram um ritmo mais forte – que eu não consegui acompanhar – mas, seguindo orientações da Bibi – fomos parando e nos reencontrando em certos pontos. Eu sempre um pouco atrás dos dois, Hernando acompanhando as meninas.
Após chegarmos ao atalho, dali em diante fomos os 6 juntos, com a guia à frente – falando pelos cotovelos (não só ela). Foi um caminho mais fechado, com trechos encharcados, e trepa-pedra.
Depois de uma última esticada escalaminhando, um horizonte sem fim se descortinou à nossa frente, em que víamos a agulha do diabo e outros picos, e a cidade abaixo (vejam as fotos).
Lindo de morrer! Se o inferno for assim, tô topando.
Lindo de morrer! Se o inferno for assim, tô topando.
Do Mirante do Inferno pudemos ver Jana e Arthur na Pedra da Cruz. Ali almoçamos e ficamos lagarteando na pedra.
A volta foi bem tranquila, pelo mesmo caminho. Cruzamos com Jana e Arthur e, dali em diante Bibi foi acompanhando Jana e cada um foi no ritmo que preferiu. Eu resolvi dar uma corridinha no final, e cheguei um pouco antes do pessoal, que ainda parou para se molhar na cachoeira. Eu chuto que cheguei na boca da trilha lá pelas 15. Deitei numa pedra e fiquei morgando até o pessoal chegar.
Amei o passeio! Agradeço aos companheiros, principalmente à Bibi, por ter aberto a prancheta e me aceitado no grupo!!
Abraços